Nas quatro pesquisas eleitorais registradas até o momento, o nome do engenheiro agrônomo e pré-candidato a deputado federal, Caramuru Paiva, aparece entre aqueles que verdadeiramente pleiteiam uma cadeira na câmara federal. Porém, um ponto merece ser ressaltado e é de suma importância, para o interior do Estado e em especial para o Oeste potiguar.
Na liderança, conforme números da Consult, há o nome de um velho conhecido e membro de uma família que faz da política sua base. Como segundo lugar, observamos que o candidato petista, Fernando mineiro, tem sua base na capital do estado e região metropolitana. E então, segue o rol de postulantes, que como os dois primeiros, são oriundos e têm seu maior alicerce, em Natal e cidades localizadas no entorno da capital do estado.
O filho do governador do estado e o líder maior do PR, no RN, estão postados no topo, logo após Fernando Mineiro. Já Benes Leocádio, que mantém sob seu domínio a FEMURN, Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte, associação que congrega os prefeitos do RN, mesmo sem ser ele, prefeito e sim ex, detém seu poderio, em cidades dos quatro cantos potiguares. E então, encontramos em sexta colocação, o filho do "dinossauro" da política, José Agripino Maia.
Depois, sim, começa a sucessão de empates. Uma vereadora de Natal, um candidato a reeleição que tem base na zona metropolitana e um postulante a estadual, que quis enveredar por quase todos os cargos eletivos que elegeram-se em 2018.
Na outra leva de empates, aparecem nada menos que três deputados federais, que correm contra o tempo, onde dois pleiteiam renovar o mandato, um deseja o senado e uma ex-deputada federal, que sem muito rumo, quer voltar a Brasília, como "último suspiro político".
Esse "acotovelamento" de atuais deputados federais, tentando de qualquer forma manter o acento em Brasília, é uma prova cabal que a cada dia que passa, o povo quer ver menos ainda estes voltando, representando o povo potiguar. Cito aí, Rogério Marinho, Rafael Motta e Betinho Rosado, que juntos com Felipe Maia, procuram uma "boia" de salvação no intento de continuar, perpetuar-se como legítimos representantes dos norte-riograndenses. Porém, pelas pouquíssimas ações desenvolvidas no mandato atual, respiram o ar da "repudia", conforme mostra a pesquisa Consult.
Depois de todos estes, eis que surge, também empatado, o pré-candidato a deputado federal Francisco Caramuru de Oliveira Monte Paiva e Azevedo. O melhor oestano colocado na pesquisa e que reside e é natural da região.
Ou seja, dos 13 nomes que estão à sua frente, dois não pleiteiam o cargo que Caramuru objetiva. No caso, cai para 11 pretendentes, que nesta pesquisa, estão com percentual um pouco melhor. Destes, cinco empatam em duas colocações acima do índice obtido pelo engenheiro do Oeste. A oitava colocação em termos percentuais, inclui o nome de petista Caramuru Paiva. E são oito cadeiras na câmara federal.
O intuito deste texto, é para mostrar a importância e dimensão, que a pré-candidatura de Caramuru Paiva tem tomado. Hoje, verdadeiramente mostra amplas, concretas e evidentes chances de ter a Microrregião do Oeste, um filho da terra para representá-la no cenário nacional. Já que aqueles que nos representam faz anos, não têm origem oestana e aqui quando visitam, o interesse é sempre outro. Alguns poucos, destinam verbas para as cidades da região, mas não sabem, exatamente, sem a necessidade de "porta-vozes", o que sente e vive o povo sofrido da nossa microrregião.
Se não fosse Caramuru Paiva, que fosse um outro nome, mas que fosse, como Caramuru Paiva é, oestano da gema, de nascimento, de vivencia.
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