A falta de garantias sobre o respeito aos direitos humanos em prisões brasileiras levou a Corte de Apelações de Bolonha a adiar para 28 de outubro a sentença sobre a extradição ou não do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e 7 meses por envolvimento com o mensalão.
A decisão foi tomada ontem na cidade do norte da Itália porque o Ministério Público Federal brasileiro não apresentou, segundo relatos de participantes da audiência, provas conclusivas de que os presídios do País são seguros o suficiente, como exige a legislação italiana. Até a nova audiência, Pizzolato seguirá preso em Módena, que fica próximo a Bolonha.
Fonte: Andrei Neto - Estadão/http://oglobo.globo.com/pais/noblat

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