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quinta-feira, 16 de junho de 2022

MARTINS: CLIENTE SOLICITA APARTAMENTO, NÃO UTILIZA LOCAL POR SER MUITO PEQUENO E GERÊNCIA NÃO FAZ DEVOLUÇÃO

No último sábado (11), estive com meu filho de 10 anos, visitando a cidade de Martins. Inicialmente procurei uma pousada que comumente hospedo-me. Contudo, estava lotada.

Pedi ajuda de um amigo, que tento colocação em outros hotéis/pousadas, mas todas estavam igualmente completas.

Inclusive, um casal proprietário de um restaurante Esquinão, extremamente educados e cheios de boa vontade, verdadeiramente se desdobraram para também auxiliar-nos em conseguir hospedagem. Entretanto, sem êxito.

Por conta própria, resolvi ir até um determinado hotel, que não havia ido antes por ter tido informação que estava lotado. Na recepção fui informado que somente dois apartamentos, sendo um stand e um "luxo" estariam disponível.

Diante do nome, requisitei o "luxo". Foi me entregue na portaria, as chaves do apartamento "X". Dirigi-me ao citado apartamento, sem a companhia de nenhum funcionário, inclusive, tentando encontrar, perdemos um certo tempo.

Ao adentar ao local, de pronto deparei-me com um apartamento extremamente minúsculo, em que duas pessoas não transitariam por seu interior ao mesmo tempo. O local, ressaltar se faz necessário, não tem a entrada de luz natural, já que foi construído numa espécie de ala entre outros tantos apartamentos.

Deixei meus pertences no chão, não utilizando a cama ou o móvel lá existente e dirigi-me até a área da piscina, atendendo o anseio de meu filho. Imediatamente lá chegando, fiz meu pedido ao único garçom que no momento lá estava. O mesmo pediu a chave do apartamento para aferir o número do quarto. Após 15 ou 20 minutos, não sendo atendido, recorri novamente ao garçom, solicitando o que havia pedido. porém, outra surpresa esperava-me; "infelizmente só posso atender o senhor, quando seu apartamento entrar no sistema", foi a resposta. Lembrar que meu filho não adentrou nem mesmo à piscina.

Já muito descontente com o minúsculo apartamento "X", resolvi dirigir-me ao local por qual paguei quase R$ 300,00, por uma diária. Peguei nossos pertences, que eram somente duas bolsas de viagem e retornei a recepção, onde devolvi a chave a uma jovem e expressei meu desencanto com as instalações e o atendimento, deixando o local.

Fui amparado por um amigo, que ficou em minha companhia, enquanto um carro veio nos pegar e retornei para minha cidade de origem.

De pronto, passei a tentar o contato com o gerente, cujo celular somente consegui na terça-feira, falando com o mesmo por mensagem, o que não seria o melhor meio de dialogar para tentar ressarcimento, já que não usei os serviços do quarto (pelo motivo já acima explicado) e/ou de outra dependências qualquer. Ontem, quarta-feira (15), retornei ao município de Martins, novamente liguei para o gerente, mas seu celular somente chamou.

Hoje, finalmente consegui uma ligação pelo whatsapp do mesmo. Nossa conversa, foi amigável, é verdade, apesar de não haver acordo, já que o responsável, deixou claro que "não trabalhavam com devolução".

Após o conhecimento do fato, comuniquei-o que estaremos entrando com uma ação contra o hotel, pela questão supracitada. o que faremos o mais breve possível.

Sei, é verdade, que o que gastarei com advogado, será muito maior valor que o gasto com a hospedagem não consumada. Mas, servirá de exemplo para que as medidas adotadas não permitam prejuízo a outros clientes.

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