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terça-feira, 24 de maio de 2022

CIRO GOMES E UMA AULA MAGISTRAL DE ANTICAMPANHA ELEITORAL

Enquanto o candidato se preocupa em “debater” com um humorista, o tal do “Brasil profundo” vai dando a eleição a Lula.

Na esteira dos eventos que culminaram no impeachment de Dilma Rousseff e, ato contínuo, na presidência de Jair Bolsonaro, o MBL fundou uma espécie de tática de comunicação política no Brasil.

Consistia, basicamente, em eleger personalidades públicas e celebridades digitais de esquerda para provocar, ofender e, no limite, desafiar para um “debate” — que, obviamente, nada tinha de debate. O objetivo era usar essas figuras de esquerda como escada para conquistar cotas de visibilidade pública na internet.

Funcionou perfeitamente. Não foram poucas as personalidades de esquerda que, imbuídas de ultraje justificado, morderam a isca e, convertidos em antagonistas, conferiram àqueles moleques pseudoliberais notoriedade pública. A partir dela, o MBL conquistou palanques importantes, espaços e oportunidades na grande imprensa e, como sabemos, cargos eletivos.

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Fonte: Camilo Aggio/IstoÉ

Foto: Mário Miranda/Amcham/Divulgação

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