A determinação é da juíza Flávia de Macêdo Nolasco, da 9ª Vara Federal de Brasília, e atende a ação civil pública ajuizada hoje. A demanda é para que seja imediatamente suspenso o reajuste.
Além da Advocacia-Geral da União (AGU), o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, e a própria estatal também devem se posicionar.
Assinam o pedido o CNTRC (Conselho Nacional do Transporte de Cargas), sindicatos dos transportadores autônomos de cargas de Guarulhos e de Jundiaí, além da Frente Parlamentar Mista do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, formada por deputados e senadores.
"Trata-se de pedido de cessação de atos e omissões fundadas em prática inconstitucional, ilícita, antiética e imoral, lesiva aos consumidores dos derivados básicos de petróleo em território nacional afetados pela decisão política de fixação de preços imotivadamente vinculados a paridade internacional", diz trecho da ação da entidade.
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Fonte: UOL
Foto: Marcelo D. Sants/Framephoto/Estadão Conteúdo
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