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terça-feira, 26 de outubro de 2021

ANVISA DIZ QUE AINDA NÃO RECEBEU PEDIDO DE ESTUDO DE VACINA EM SPRAY PARA COVID-19

No dia 21 de outubro, o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo informou que havia realizado o pedido de autorização junto à Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, nesta terça-feira (26), que ainda não recebeu o protocolo com os primeiros dados e documentos sobre a vacina contra Covid-19 em formato de spray nasal. A candidata a vacina desenvolvida por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) foi apresentada em uma reunião realizada no dia 19 de outubro.

Segundo a Anvisa, a apresentação técnica indicou que o projeto está em fase pré-clínica, que envolve estudos com animais, e ainda não cumpriu com as etapas de pesquisa necessárias para o teste em humanos.

No dia 21 de outubro, o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (Incor/USP) informou que havia realizado o pedido de autorização, junto à Anvisa, para início dos estudos clínicos de fases 1 e 2 da vacina contra a Covid-19 administrada em spray nasal.

De acordo com a Anvisa, os pesquisadores foram orientados a submeter os dados de forma contínua para a pesquisa clínica, com a participação de voluntários. “Isso significa que os desenvolvedores podem ir apresentando as informações na medida em que elas estão sendo produzidas”, diz a nota da Anvisa.

Segundo a agência, o objetivo da medida é promover a agilidade nas análises e o início dos testes em humanos.

Vacina nacionais

Até o momento, duas vacinas brasileiras já tiveram início de estudos clínicos autorizados no país, a Butanvac, do Instituto Butantan, e a vacina HDT-301, projeto do Senai/Cimatec da Bahia e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Os demais projetos desenvolvidos por universidades brasileiras estão em fases anteriores e, segundo a Anvisa, ainda não definiram suas propostas de protocolo clínico para a pesquisa ou não completaram a documentação e os dados necessários para autorização.

Segundo a Anvisa, não há avaliação de estudos de vacinas pendentes de avaliação pela agência.

Fonte: CNN

Foto: CNN

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