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domingo, 29 de dezembro de 2019

ITAJÁ: SE PRETENDE TER SUCESSO EM PROJETO DE REELEIÇÃO, GESTOR TERÁ QUE SOLUCIONAR PEQUENOS ENTRAVES

Dizer que as perspectivas para 2020 são ruins, para o atual prefeito de Itajá, Alaor Neto, seria uma inverdade. Porém, são as pequenas e médias deficiências que poderão atrapalhar o que deve ser o principal objetivo político de momento.
No Centro da cidade, especificamente em ruas perpendiculares, a população clama por pavimentação e construção/melhoria da saúde. Nos bairros Igarassu, Antônio Jota, Conjunto Francisco Eusébio e São Manoel, pavimentação e saneamento básico são as maiores queixas. Evidentemente, todo e qualquer projeto de pavimentação é atrelado ao saneamento básico. No barro Vermelho, a edificação de quadra esportiva é o maior anseio da população. Mas tem um elevado número que deseja que uma creche seja construída.
Partindo para as comunidades rurais, o Acauã acompanha as reivindicações da maioria dos bairros: pavimentação e saneamento básico. Além de uma praça, seria atender a quase toda população. Já na Barragem Arara, melhoria na estrada de acesso as residências, é de longe a vontade dos entrevistados. No Caraú, a presença do gestor e melhoria na saúde, são os pontos críticos daqueles que ali residem e são eleitores itajaenses, já que Caraú é área fronteiriça. No maracajá, água é unanimidade, respondendo por mais de 77% dos ouvidos.
Mas o que merece registro, é a situação dos poucos moradores daquela comunidade. Esgotos à céu aberto, uma fedentina insuportável, mostra o descaso para com aqueles itajaenses que ali criam seus filhos. E é por que, bem sabemos, em cada real gasto com infraestrutura de saneamento básico, economizamos R$ 4,00 em saúde. Muito pouco para solucionar a problemática daquele lugar. Boa vontade e consciência, é o bastante.
Acrescente-se a isso, uma cerâmica que funciona a pleno vapor, "povoando" o ar daquela comunidade, com fumaça que impede a respiração de qualquer vivente.
Fatalmente, a longo ou médio prazo, problemas respiratórios serão uma constante, entre os oradores do local.
Entretanto, mesmo assim, talvez por serem em pouco número e/ou residirem próximo ao Distrito de Pataxó, que pertence a Ipanguaçu, sejam "invisíveis", aos olhos do gestor.
Não que a situação política de Alaor Neto seja ruim. longe disso. Mas anotem aí: ou se resolve muitos destes "pequenos entraves" ou o caldo pode entornar, em 04 de outubro vindouro.




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