Dirigentes da CBF estão acompanhando com bastante tranquilidade um processo contra a entidade que está tramitando na Justiça do Rio de Janeiro.
A razão? Um recurso impetrado pela CBF em um processo movido pelo Ministério Público Estadual foi sorteado para a 19ª Câmara Cível, na turma presidida pelo desembargador Ferdinaldo Nascimento. Ele é pai de Wagner Nascimento, que já atuou como procurador e auditor do STJD.
O relator será o desembargador Juarez Folhes. No dia da decisão, Ferdinaldo comporá a mesa com outro desembargador que ele próprio escolherá. Caso acatem o recurso, o processo pode até ser extinto.
O MP diz que a CBF descumpriu a Lei Pelé por mudar o estatuto interno sem respeitar a convocação obrigatória dos times das séries A e B — pediu o afastamento de toda diretoria.
A CBF reagiu. Disse que nem a Promotoria de Defesa do Consumidor e nem o Juizado do Torcedor têm competência jurídica para lidar com o tema. No entanto, o juiz do caso disse sim, eles podem atuar no processo. Por isso, a CBF recorreu.
Fonte: Athos Moura - Lauro Jardim/O Globo
Foto: Arquivo o Globo


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