O Rio Grande do Norte já registrou 13 casos confirmados da H3N2, a nova cepa da influenza, que está em circulação e já provoca epidemias em outros estados do país.
A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap-RN).
A pasta alerta que os casos graves podem ser evitados com a vacinação. Até o momento, o Rio Grande do Norte registra 75% do público-alvo vacinado contra a influenza. Ou seja, mais de 978 mil pessoas receberam o imunizante.
“Nós temos a vacina da influenza no estado e foi liberada uma cota extra para todos os municípios. A gente solicita que a população busque os postos”, afirma Diana Rêgo, coordenadora de vigilância epidemiológica da Sesap.
Ela acrescenta que, apesar de ser menos letal do que a covid-19, a doença pode apresentar casos graves em pessoas dos grupos de riscos, como idosos, crianças, gestantes e pessoas com comorbidades. Diana reforça que é necessário ficar atento aos sintomas.
“Coriza, que é o nariz escorrendo, dor de cabeça, febre, dor no corpo, mal estar. A gente pede que as pessoas busquem o quanto antes os serviços de saúde. Não são sintomas diferentes de uma síndrome gripal, assim como pode ser parecido com a covid-19”, alertou.
A indicação é procurar as unidades de saúde no caso de sintomas mais graves. “Para que seja testado e para que todas as medidas de tratamento sejam adequadas”, concluiu Diana.
No Rio de Janeiro, mais de 20 mil casos desse subtido de influenza foram confirmados nas últimas semanas. A prefeitura local intensificou a campanha de vacinação no município e abriu centros de tratamento específicos para o tratamento da doença.
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