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quinta-feira, 28 de junho de 2018

PARAÚ: UM MUNICÍPIO SEM BANCO E COMÉRCIO ENFRAQUECIDO.

Uma das cidades do Rio Grande do Norte, que sofrem por não ter uma única agência do bancária, é Paraú, no Médio Oeste potiguar. Isso, graças a assaltos que ocorreram tempos atrás e que deixou, após os ataques, a cidade sem banco e/ou correspondentes bancárias oficiais. O resultado resulta em um efeito dominó: gastos para deslocar-se a outras cidades, sejam Assú ou Campo Grande, respectivamente 43 e 30 quilômetros de distância e consequentemente o comércio parauense, enfraquecido.
CORRENTISTAS E USUÁRIOS EVENTUAIS E SUAS VIAGENS:
Os correntistas bancários, na sua maioria funcionários públicos e comerciantes, são obrigados a fazer viagens para cidades vizinhas, no intento de pagar ou receber qualquer valor. O que onera os custos destes e coloca em risco, durante o trajeto.
COMÉRCIO ENFRAQUECIDO:
Os funcionários públicos, por terem que ir até as cidades de Assú e Campo Grande, resolvem fazer sua compras nas cidades, para não transitar com valores. E é exatamente aí, que o comércio assiste a queda brusca de suas vendas. Por consequência, também, ocorrem demissões de trabalhadores na área comerciária. Não havendo boas vendas, não há a vaga de emprego. Uma "corrente do mal", que arrasa o município.
As autoridades parauenses, sejam com ou sem mandato, têm o dever de se unirem nessa questão e pleitear junto aos seus políticos de coturno maior, uma providência para que o município tenha, no mínimo, uma unidade bancária para diminuir os prejuízos dos cidadãos e socorrer o comércio local.
 

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