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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

MARTINS: NA CÂMARA, DEZ ANOS CONTRA DEZ MESES.

O vereador Fulgêncio Teixeira demorou para dar adeus a cadeira central do legislativo martinense. Foram 10 anos consecutivos no cargo de presidente. Ou seja, dois mandatos e meio. Entrou prefeito, saiu prefeito e lá continuou Fulgêncio Teixeira Neto coordenando os trabalhos da casa legislativa, sem que ninguém o tocasse, no o intento de tirar-lhe o acesso de chefe do segundo poder político daquela bela cidade turística.
E veio 2017, com o fim da era "fulgencista". Finalmente a direção do legislativo mudaria de ocupante. Entra Clemente Gurgel de Amorim Neto, eleito presidente com o apoio da bancada situacionista. Ou seja, candidato do bloco encabeçado pela prefeita Olga Fernandes.
Até o momento, muitos "caroços de abacate" têm descido goela a baixo, por falta de diálogo entre o chefe da câmara e seus colegas vereadores. Intenções e até mesmo "pacotes bondosos" do executivo, têm sido derrotados pela câmara exatamente pela ausência de conversação. O Código Tributário do município foi o último que foi derrubado, unicamente por falta da tal conversação.
Narro todos estes pontos, para mostrar que mesmo com toda a quase perpetualidade do cargo, onde por uma década Fulgêncio Teixeira foi presidente da câmara, nunca um projeto do executivo foi derrotado. Já na era Clemente Neto, de palmo em palmo, o executivo leva uma tacada e ver seus interesses serem derrotados.
Um síntese, tem quem já sinta falta de Fulgêncio como articulador. E, pelo que se sabe, não é só nas hostes governistas. Na oposição, tem quem diga que "eu era feliz e não sabia".

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