Não vem ao caso, se o valor é de R$ 51.000.000,00 como o das malas de Geddel Vieira Lima ou se foi apenas R$ 500,00 de uma pequena prefeitura. O importante é saber por que foi pago.
Explico-lhes:
Dias atrás, conversando com um amigo, ouvi uma história das mais estranhas possíveis. Estranha, diante da pequenina quantia, que é uma demonstração de que mesmo sendo irrisório, "erra-se" em pagar pelo que não foi encomendado pelo poder público municipal.
Aqui, expresso a narrativa dele:
"Amigo, realizei um serviço do qual uma pessoa muito ligada a um prefeito, em muito gostou. E, de pronto quis adquirir. Como foi a pessoa física, fiquei surpreso ao ver em minha conta bancária, uma transferência feita da conta da prefeitura de onde esta figura trabalha, para mim, de parte do valor. E mais, um serviço que a prefeitura não deve pagar. Entrei em contato com ela, questionando o fato e requerendo o restante. A mesma, via conta pessoal de outra pessoa, depositou o restante de imediato, porém, não mais se respondeu, diante do meu pedido de explicações do modo como foi pago a primeira parcela", finalizou.
Ao ser perguntado o que fazer, o aconselhei a deixar uma autoridade da área ciente de todo o fato e que procurasse justificativa. Depois de um certo prazo, não sendo dado a explicação necessário, autorize essa autoridade a fazer o que determina a lei e o direito. E não é que o amigo o fez...
E os "louros" desta falta de respeito com o bem público está para serem colhidos às avessas, por que pensa que tudo pode, na pequenina república que tenta criar.
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