Garrincha, ao meu ver, foi anos luz mais jogador que o ídolo do Santos.
Sílvio Lasálvia, o popular "Bita", jogador que fez história no Clube Náutico Capibaribe, foi outro vulto que deixaria Pelé no chinelo.
A questão é o produto que a mídia eleva e faz de qualquer mortal, um nome que vira "marca".
Até aí é o meu pensamento, que deve ser respeitado, como respeito o entender de todos.
O que nutre escrever este texto, é a cobrança em fulano ou sicrano ter que ir ao velório do santista. Ele, Pelé, foi no velório dos pais ou filhos destes que hoje são censurados por não terem ido "referenciar" o tido "ei do futebol? por que alguém teria a obrigatoriedade de se fazer presente ao velório dele?
Iria Pelé prestar condolências, ao mesmo, caso a questão fosse contrária?
Nas redes sociais, a cobrança por outros jogadores estarem presentes as últimas homenagens a Pelé, são absurdas e irritantes. O goleiro Marcos, ex-palmeiras, sabiamente colocou um ponto final nesta questão quanto a ele. "Ele foi no velório dos meus pais?" Aplausos para o arqueiro palmeirense.
Para os desavisados, Edson Arantes do Nascimento, tem uma mancha vergonhosa, quando renegou a paternidade de uma jovem, somente sendo obrigado a fazê-lo, via judicial, quando um exame de DNA provou ser ele o pai de Sandra Machado. Se bem que sabemos, ninguém é perfeito.
O que Pelé fez pelas "criancinhas do meu Brasil", quando ao fazer o milésimo gol, chorando, afirmou tal frase.
Para mim, não vale o que milhões pregam. mas eu respeito a posição de cada um.
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