Curiosamente, e muito curiosamente, a diferença em votos do embate de 2020, foi o mesmo de 2016: 5,76%. Um fato, creio, único nas eleições de todo país.... coincidência verdadeiramente diferenciada.
Chicão, que reside fora do município, raramente vem à cidade. Começou a difundir claramente seu nome para prefeito faltando aproximadamente 100 dias para a ida às urnas. Um fator preponderante para não ter vencido a última eleição.
Outro ponto que também é bastante nítido, é a distância destes, seja de que lado for, para as questões políticas do município.
A celeuma que instalou-se na câmara de vereadores, está sendo palco de uma questão judicial que deu ganho de causa ao vereador-suplente Elói Duarte da Costa Neto, que reclamou o direito sacro de votar, na eleição da câmara que elegeu José Françoar Ferreira da Silva para presidir a casa no próximo biênio 2023/2024.
Em sentença emitida em 11 de janeiro último, a juíza Mônica Maria Andrade, decretou como nula a escolha do então futuro chefe do legislativo. Não se viu nenhuma liderança política martinense, manifestar-se sobre o fato. Isso mostra o grau de individualismo daqueles que se julgam líderes.
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