Elites negacionistas evocam ‘evidências científicas’ para forçar retorno presencial, mas desconversam quando se trata de vacinar crianças.
A Covid-19 continua firme e forte. A variante ômicron do coronavírus, mais transmissível, multiplica o número de infectados rapidamente e a níveis inéditos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que, se as taxas de infecção permanecerem como estão, mais da metade da população da Europa poderá contrair a nova variante até o mês de março.
Isso significa que, mesmo que os sintomas individuais da Covid-19 sejam amenizados pelas altas taxas de vacinação na população, um número não desprezível de pessoas (a maioria não vacinadas, evidentemente) forçará a reabertura de leitos contingenciais de UTI e elevará as estatísticas de óbitos mundo afora. A diferença é que, agora, a infecção massiva também tem levado a uma perigosa depleção de pessoal qualificado nos sistemas de saúde: não vai ter profissional da saúde para tratar quem precisa.
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Fonte: Fernando Cássio/Exame
Foto: Reprodução Gênero e Educação
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.