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quarta-feira, 9 de maio de 2018

BANCOS ANUNCIAM REDUÇÃO NA TAXA DE JUROS PARA FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO.

O movimento da Caixa Econômica Federal (CEF) de redução na taxa de juros para o financiamento imobiliário levou os principais concorrentes de mercado a anunciar queda em seus índices para crédito imobiliário com recursos da caderneta de poupança.
O Banco do Brasil, Bradesco e Santander já começaram a praticar novas taxas para aquisição de imóveis. O Itaú Unibanco também já havia alterado suas condições. De acordo com as instituições financeiras, as taxas que foram reduzidas são as mínimas, e que para conseguir esse preço o tomador precisa aceitar uma série de condições, sobretudo maior relacionamento com o banco.
Para o pesquisador da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialista em negócios imobiliários, Pedro Seixas, a queda na taxa básica de juros, a Selic, e a retratação no volume de contratos com a Caixa nos últimos anos incentivaram o reposicionamento de mercado dos bancos privados e do Banco do Brasil:
– O corte nas taxas de juros pode ajudar na recuperação do mercado imobiliário e de construção civil, com maior número de lançamentos e aumento do volume de financiamentos. Além disso, para o consumidor é positivo na medida em que para cada um ponto percentual de redução na taxa de juros anual, temos queda de 5% no custo final de financiamento – explica Seixas.
Já Alfredo Meneghetti, professor de pós-graduação em Finanças, Investimento e Banking da PUC-RS, haverá repercussão na comercialização de imóveis novos e usados:
– Além das taxas de juros, os bancos privados estão melhorando as suas condições gerais de aquisição de financiamento imobiliário. Com a economia ainda em recuperação, as pessoas agora precisam de condições de contratação desse crédito – avalia Alfredo.
Segundo dados do Banco Central, as taxas médias de mercado para financiamento imobiliário para pessoas físicas caíram de 15,4% em janeiro de 2017 para 10,8% em março deste ano, em meio a trajetória de queda da Selic, atualmente em 6,5% ao ano. Já as taxas médias para as operações com recursos do FGTS, recuaram de 10,2% para 7,8%.
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Fonte: Pollyanna Brêtas/Extra
Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

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