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sábado, 28 de abril de 2018

ALIANÇA NUMEROSA NÃO É PRENÚNCIO OU GARANTIA DE VITÓRIA.

A movimentação política nos últimos dias, a partir de Natal, tem-se intensificado em tratativas à formação de alianças e chapas (majoritárias e proporcionais) para o pleito deste ano.
Cada pré-candidato ao governo tenta fechar a maior composição possível, como forma de dar demonstração de força e ampliar ao máximo sua capilaridade nos municípios.
Mas quantidade não é garantia de êxito.
As eleições de 2014 são paradigmáticas nessa constatação.
Àquele ano, a postulação da chapa encabeçada pelo então deputado federal Henrique Alves (MDB) teve 17 partidos na denominada Coligação União pela Mudança.
Mesmo assim, não venceu.
Chegou a levar a melhor no primeiro turno (veja boxe abaixo), mas foi superado no segundo.
Eleições ao Governo do Estado em 5 de outubro de 2014:
Henrique Eduardo Alves (PMDB) – 47,34% (702.196)
Robinson Faria (PSD) - 42,04% (623.614)
Professor Robério Paulino (PSOL) – 8,74% (129.616)
Simone Dutra (PSTU) – 0,98% (14.549)
Araken Farias (PSL) – 0,90% (13.396)
Votos apurados – 1.935.105
Votos válidos - 76,66% (1.483.371)
Brancos – 7,05% (136.498)
Nulos – 16,29% (315.236)
Abstenções – 16,83% (391.478)
Enquanto isso, o seu principal adversário – vice-governador Robinson Faria (PSD) – tinha apenas oito legendas.
Mas venceu o pleito, na Coligação Liderados pelo Povo.

Fonte: Carlos Santos
Fotos: Canindé Soares/G1 e Boxe G1 RN

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