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quarta-feira, 11 de maio de 2016

DOS 18 DO PMDB, AO MENOS 3 NÃO VOTARÃO NA SESSÃO DO IMPEACHMENT.

Presidente da Casa, Renan Calheiros disse que não votará por 'isenção'.
Fora de Brasília, Eduardo Braga e Jader Barbalho estão em licença médica.

Apenas três dos 18 senadores do PMDB no Senado não devem votar na sessão desta quarta-feira (11) que definirá sobre a instauração do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que leva ao afastamento do mandato.
Além do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) -- que anunciou que não votaria para manter "isenção" e "neutralidade" no processo --, não devem aparecer no plenário Eduardo Braga (PMDB-AM) e Jader Barbalho (PMDB-PA), ambos de licença para tratamento médico.
Apesar de passar por exames em São Paulo, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) informou mais cedo, por meio de sua assessoria, que virá a Brasília para votar no plenário.
A senadora passou mal no último dia 6 durante sessão da comissão especial do impeachment e precisou ser hospitalizada. Ela teve um acidente vascular cerebral (AVC).
Sessão do impeachment
Entre os 81 senadores da Casa, 68 se inscreveram para falar na sessão, cada um com até 15 minutos para discursar antes do início da votação. Com a previsão de demora, foi apresentado requerimento para encurtar o tempo para 10 minutos.
Renan Calheiros, no entanto, derrubou a análise do pedido, por falta de consenso. Disse que não lhe cabe "nem adiantar nem atrasar o relógio da história".
Entre a cúpula do PMDB, no entanto, senadores cogitam diminuir ou abrir mão da fala, de modo a não deixar a votação chegar à madrugada. "Alguns não falam, outros vão falar menos, não há decisão", disse Raimundo Lira (PMDB-PB) ao ser questionado sobre o assunto.

Fonte: Renan Ramalho/G1

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