EX-PREFEITA AFIRMA QUE RECURSO PARA ASFALTO FOI ADQUIRIDO EM SUA GESTÃO. MENSAGENS EM GRUPOS REBATEM

Instalou-se na cidade de Alexandria, uma "crise" sobre a paternidade do asfalto que recentemente, em pleno dia da festa de emancipação política, com show em praça pública, foi aplicado no entorno da praça principal e ruas adjacentes.

Após vídeo do atual mandatário, onde estava ladeado pelos deputados Galeno Torquato e Robinson Faria (aquele que foi um dos responsáveis pelo atraso do RN, deixando diversos meses atrasados quando governador e que hoje Fátima Bezerra dar continuidade ao descaso no estado), a ex-prefeita Jeane Saraiva veiculou nota nos stories de sua conta pessoal no instagram, onde reafirma que os recursos foram obtidos na sua gestão. Os deputados em tela, eram os mesmos apoiados pela ex-gestora naquele tempo.

Já mensagens em grupos de whatsapp acusam a antiga gestão de ter armado licitação de cartas marcadas, onde teria vencido uma empresa sem os requisitos legais. Ainda afirma a nota, que a justiça teria derrubado o resultado da licitação que seria fraudulenta e que havia maracutaia no processo licitatório. Este é o termo utilizado na mensagem em questão. Ainda acrescentam que toda a antiga licitação não passou de arrumadinho para beneficiar a empresa e os cabeças da administração Jeane Saraiva. 

Ressaltamos que a origem clara do autor(a) das mensgaens no grupo de whatsapp é até agora por nós, desconhecida. Contudo, visivelmente entendesse que é um personagem do seio da ala governista.

Observando toda essa celeuma, desnecessária, por que o que importa é que foi realizada, apesar do dia em que foi executada ter prejudicado o tráfego e a colomoção de populares em pleno dia do evento maior que é a emancipação política, fica uma pergunta:

A equipe de licitação e o jurídico do município de Alexandria de hoje, não é o mesmo da gestão anterior, à época deste fato? Ou houve mudanças de nomes nestes órgãos?

Diante de tantas denúncias, mesmo que por mensagens de whatsapp, apesar da questão central caminhar na justiça, que seja a Procuradoria-Geral do Ministério Público cientificada, para que mova-se no intento de apurar se há veracidade no que expressa tamanho descaso, se prosporar a verdade na narrativa das mensagens em questão.