Ao que parece, com a repercussão "estrondosa" da matéria veiculada ontem sobre a derrota do Projeto de Lei pertinente ao Código Tributário, lembrei-me da canção Cálice, que foi imortalizada na voz de Chico Buarque. Aquele bela música que era considerada subversiva pelos órgãos da ditadura militar brasileira em tempos idos e por isso teve que ser cantada com a letra modificada.
Nela, lembra-se os horrores e lembranças da repressão, a prisão de pessoas que simplesmente "sumiam" e a violência sofrida são alguns dos tópicos deste verdadeiro hino contrário a ditadura.
O que não é o caso da cidade de Antônio Martins, porém, um trecho me fez lembrar da sua letra, ainda sobre o ocorrido no dia de ontem, na célebre derrotada da pretensão do executivo da Terra da Boa Esperança, em aprovada a atualização do Código Tributário.
Nela, lembra-se os horrores e lembranças da repressão, a prisão de pessoas que simplesmente "sumiam" e a violência sofrida são alguns dos tópicos deste verdadeiro hino contrário a ditadura.
O que não é o caso da cidade de Antônio Martins, porém, um trecho me fez lembrar da sua letra, ainda sobre o ocorrido no dia de ontem, na célebre derrotada da pretensão do executivo da Terra da Boa Esperança, em aprovada a atualização do Código Tributário.
Ao que se ver, dos aliados da base do prefeito Jorge Fernandes, ninguém o acompanhou. Em silêncio, imagino todos os seus então correligionários dizendo:
"Pai, afasta de mim este cálice..."
"Pai, afasta de mim este cálice..."
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.