A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, terminou o seu trabalho de relatora na ação que tenta eliminar a exigência de voto impresso no país.
Pela lei, a partir de 2014, toda urna eletrônica precisa ter uma impressora acoplada. O voto impresso será depositado, sem que ninguém toque nele, numa urna, para recontagem. O voto de Cármen Lúcia, cujo teor não é conhecido, foi entregue na quinta-feira (13).
Com isso, resta apenas marcar a data para que o julgamento do caso seja feito. A ação é da Procuradoria-Geral da República diz que a impressão coloca em risco o sigilo do voto.
Por exemplo, afirma que se a impressora travar será necessária a entrada de um técnico no local para consertar o sistema.
A ministra estava esperando a manifestação do PDT, que pediu para defender a existência do voto impresso. O partido entregou sua documentação na segunda-feira (10).
Fonte: Tribuna do Norte
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.