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Ana voltou do local chorando, muito nervosa, cerca de meia hora depois.
Uma companheira de cela e os quatro homens detidos no local estranharam a situação e questionaram o agente sobre o que havia acontecido. Pouco depois, ele entregou um celular para o grupo.
A sequência foi registrada pelas câmeras do circuito interno da delegacia e, segundo um Boletim de Ocorrência registrado no dia seguinte, o aparelho havia sido usado para comprar o silêncio dos detidos.
Em posse do celular, o grupo exigiu a presença de uma delegada. Há versões desencontradas sobre se eles mesmos acionaram a autoridade pelo telefone. Fato é que, horas depois, o agente estava preso, sob a suspeita de ter estuprado Ana na sala de atendimento para vítimas de abuso sexual. Não, você não leu errado.
E não, não foi a primeira vez, como descobriu a delegada após ouvir os detentos e a vítima. Dez dias antes, quando ainda não tinha companhia na carceragem, o policial a havia levado até o alojamento dos plantonistas, onde uma mulher presa jamais deveria ter acesso. Foi ali que aconteceu o primeiro estupro.
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Fonte: Matheus Pichonelli
Foto: Divulgação
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.