O especialista avalia que o Facebook é uma ferramenta chave neste processo por dois motivos. “Primeiro: cada vez mais internautas estão utilizando esta rede social como uma internet dentro da internet, ou seja, realizam boa parte das atividades virtuais lá dentro. E, em segundo lugar, diferente do Twitter, o Facebook permite uma interação mais aprofundada, de estreitamento de laços e discussão de ideias.”
No entanto, Rossi alerta que há riscos que devem ser considerados. O maior legado das manifestações do meio do ano foi deixar o eleitor ainda mais inquisitivo, cínico e cético em relação à classe política. “Este perfil demonstra que não basta estar no Facebook. É necessário entender o comportamento do eleitor, manter o diálogo com ele e humanizar esta relação. A grande verdade é que as equipes de marketing dos políticos brasileiros ainda menosprezam as redes sociais e não atuam com profissionalismo.”
Fonte: Anna Ruth Dantas/Panorama Político
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