MULHER É INTERNADA EM ESTADO GRAVE APÓS USAR OZEMPIC FALSIFICADO

A segurança dos medicamentos é uma questão crítica discutida globalmente, especialmente no que diz respeito a produtos falsificados que podem colocar a saúde dos pacientes em risco. Recentemente, no Rio de Janeiro, um caso chamou a atenção das autoridades após uma mulher de 46 anos precisar ser internada na última quinta (17/10) em estado grave devido ao uso de uma caneta de Ozempic falsificada. Este incidente acendeu o alerta sobre a autenticidade dos medicamentos vendidos no mercado e a importância de adquirir produtos de fontes confiáveis.

Ozempic é um medicamento geralmente prescrito para o tratamento de diabetes tipo 2, que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. O uso inadequado ou falsificado pode levar a sérias complicações de saúde, incluindo casos fatais de hipoglicemia em pessoas que não têm diabetes. Portanto, a verificação da procedência dos medicamentos é crucial para a saúde dos pacientes.

Como Identificar Ozempic Falsificado?

Identificar produtos falsificados pode ser um desafio para consumidores que não estão familiarizados com os detalhes específicos de uma marca original. No caso do Ozempic, a companhia farmacêutica Novo Nordisk emitiu um alerta destacando características a serem observadas para identificar falsificações. Primeiramente, embalagens alteradas ou com idioma estrangeiro devem ser vistas com suspeita. A autenticidade da caneta de aplicação azul clara do Ozempic e do botão cinza também são indicativos da originalidade do produto.

Os consumidores são aconselhados a não utilizar o produto caso suspeitem de alguma dessas características e a reportar imediatamente ao fabricante ou à autoridade local para investigação.; Embalagens visivelmente alteradas; Produtos com adesivos sobrepostos e Diferença nas cores e seletores de dose das canetas.

Os consumidores são aconselhados a não utilizar o produto caso suspeitem de alguma dessas características e a reportar imediatamente ao fabricante ou à autoridade local para investigação.

Fonte: Terra Brasil