Apesar dos mais de 150 mil mortos no Brasil, a população perdeu a noção e não fizeram cerimônia para promover aglomerações, desrespeitando o uso de máscaras, com seus copos de bebidas e músicas em altíssimo volume.
Em conversa com uma senhora, na manhã de ontem, numa cidade da região, vejo como alguém com sensatez, fica assustada com tamanho desrespeito às medidas preventivas da doença:
"Vejo na televisão, imaginamos que é só em cidades grandes, onde o povo desrespeita tantas mortes. Mas aqui em minha cidade, está mais cheio ainda, já que é um município bem menor. Acho que as pessoas estão se expondo muito. Hoje é um bom momento para o coronavírus se espalhar.
A pista fechada devido a uma manifestação política, também estava lotada. Enquanto alguns caminhavam, outros corriam ou andavam de dançavam. Crianças; idosos e jovens aproveitavam o espaço para festejar. O uso de máscara entre eles era raridade.
Questionei um dos participantes, que disse:
"Eu já peguei covid, então estou bem tranquilo" afirmou.
Até os garçons, que serviam numa churrascaria, esqueceram que o coronavírus infelizmente ainda está sempre. nenhum usava máscara.
E, acompanho a posição da infectologista Tânia Vergara, a aglomeração é motivada por uma ambiguidade na orientação feita por parte do poder público. Disse ela:
"As pessoas acham que a pandemia já acabou. Pode bar, pode roda de samba... por quê não pode praia? Essa é uma orientação dúbia! — opinou a infectologista — Nosso país nunca ficaram sem casos. Não é como alguns poucos países que zeraram os casos. E toda vez que houver aglomeração, se aumenta o risco, alertou Tânia Vergara.
E ver-se isso em quase todas cidades. O povo verdadeiramente tem certeza, que o coronavírus acabou.
DEUS tenha misericórdia.
Talvez o calor extremo e a umidade do ar baixíssima impeça em parte a disseminação do vírus, pois impede que ele se instale em ambientes metálicos como corrimões etc. Bancos de praças e assim por diante, mas é bom lembrar de duas coisas: as chuvas vão voltar e o vírus continua circulando, e uma terceira coisa importantíssima tbm a lembrar: nossos queridos idosos continuam na zona de guerra, por assim dizer, pois são as principais vítimas, aqui Alexandria, na cabeça do povo parece que não existe mais o Covid.
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