De acordo com informações do jornal 'Extra', os policiais abordaram o emnpresário em seu carro e durante a revista encontraram o dinheiro.
A PRF informou que Martins não soube explicar a origem do dinheiro e, segundo os policiais, demonstrou nervosismo. Além disso, ele estava usando na camisa vários adesivos de campanha de candidatos às eleições municipais na Baixada Fluminense.
Ainda segundo a publicação, os agentes disseram que "devido às divergências apresentadas" na hora da abordagem houve a suspeita de crime de lavagem de dinheiro. Por isso, Martins foi encaminhado para a Polícia Federal em Volta Redonda para prestar depoimento e onde o dinheiro ficou apreendido. Depois do depoimento, Martins foi liberado e a PF investigará o caso.
De acordo com o jornal 'O Globo', Alexandre Martins estava atuando também na coordenação da campanha do prefeito Rodrigo Drable, que tenta a reeleição, e de quem era secretário de governo. Ele também foi candidato a deputado federal pelo PSL em 2018, mas teve a candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral.
A AM4 informou, por nota, que Alexandre Martins "não possui nenhum cargo de direção e não atua nas empresas do grupo. O fato ao qual a matéria se refere não tem nenhuma relação com a empresa e está sendo tratado pelo advogado pessoal de Alexandre. Vale retificar que Alexandre não prestou depoimento na CPI, justamente por não ter desempenhado nenhum papel na campanha do presidente Bolsonaro".
Alexandre Martins ainda não comentou o assunto.
Fonte: Notícias ao Minuto
Foto: Reprodução PRF
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