Após uma semana em queda, o Brasil voltou a apresentar tendência de estabilidade na média móvel de mortes por Covid-19. A registrada nesta segunda-feira foi de 731. A primeira vez em que o país apresentou tendência de queda foi em 5 de setembro. No entanto, no dia seguinte, voltou à estabilidade e retornou a cair em 7 de setembro permanecendo assim até ontem. Desde Desde 12 de agosto, o resultado do cálculo está abaixo de mil e desde o dia 7 de setembro, abaixo de 800.
A média móvel faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
O país também ultrapassou a marca de 132 mil mortes por Covid-19 nesta segunda-feira. De acordo com o boletim das 20h do consórcio de veículos de imprensa, foram registrados 454 óbitos nas últimas 24 horas, totalizando 132.117 vidas perdidas para o coronavírus. Foram contabilizados 19.392 novos casos, elevando para 4.349.544 os infectados pelo Sars-CoV-2 no país.
O consórcio de veículos de imprensa é formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até às 20h.
A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
A pasta informou, esta noite, que foram contabilizados um total de 4.345.610 caso de Covid-19 e 132.006 mortes da doença no país. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 15.115 novos casos e 381 mortes. Os números no início da semana normalmente são menores porque há atraso na alimentação do banco de dados. Ainda de acordo com o boletim, há mais 2.498 óbitos em investigação. Segundo estimativas do Ministério da Saúde há 3.613.184 de pessoas recuperadas da doença no país.
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Fonte: Extra
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