Os réus responderão pelos crimes de sequestro, homicídio qualificado por motivo torpe, fútil, meio cruel, recurso que impediu a defesa da vítima e ocultação de cadáver.
O juiz Flávio Roberto de Carvalho acatou o pedido do Ministério Público e converteu em prisão preventiva a detenção temporária dos reús: Bruno Marcelo de Oliveira, Mayara Borges de Abrantes e Julio César Lima Ergesse.
O magistrado também manteve o sigilo do processo para preservar as provas obtidas durante o inquérito policial.
O trio deverá apresentar a defesa às acusações. O juiz, então, decidirá se os acusados serão levados a júri popular.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.