Sob suspeita de favorecer ONGs amigas com recursos do bilionário Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), para supostos cursos de qualificação profissional, o ministro Carlos Lupi (Trabalho) virou um problema para o Palácio do Planalto, que passou a semana pedindo processos específicos de financiamentos suspeitos para responder a indagações de órgãos de controle e das principais revistas semanais.
Serventia da casa
O Planalto estudava antecipar a demissão de Carlos Lupi, prevista para março, após sua entrevista ao site IG reclamando de "esvaziamento".
Ministro de fato
Por ordem de Dilma, Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, há meses assumiu as atribuições que restam ao Ministério do Trabalho.
Fusão é a meta
Com a saída de Lupi, o governo deve promover a fusão dos ministérios do Trabalho e da Previdência, como esta coluna já antecipou.
Fonte: Cláudio Humberto
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