Nos últimos dias, a cidade de Martins foi sacudida por mais uma de tantas celeumas no legislativo, onde o vereador Jasson Mecânico foi radicalmente contrário a mudança do Regimento Interno. Ressaltar que anos atrás o mesmo Regimento Interno já havia sido modificado e hoje, o juiz da comarca de Martins fez séria explanação sobre tal mudança, em sentença definitiva.
Evidentemente, é um direito constitucional de todo e qualquer vereador, ter o posicionamento que bem entender. Isso demonstra a capacidade de ter vontade própria.
Mas o que impressiona e chega a ser inexplicável, são as artimanhas criadas por Fulgêncio Teixeira Neto, atual presidente, em fazer valer, na grandiosa maioria das vezes, sua vontade. O jogo de palavras e argumentos do chefe do legislativo, dobra e desdobra a maioria de seus pares, desde tempos idos. Isso todos já conhecem.
Não é à toa, que Fulgêncio foi presidente por 10 anos consecutivos. Ou seja, em uma década, perpetuou-se como principal integrante da mesa diretora da câmara de Martins, alimentando suas vontades com a conveniência da maioria dos parlamentares martinenses.
Enfim, toda a celeuma foi posta ao crivo dos edis, onde em primeiro turno, houve a concordância da mencionada alteração, por 6 X 3. Já em segundo turno, praticamente consolidada, uma nova vitória foi concedida, desta feita por 7 X 2.
O diferencial, vereador Jean Ferreira da Silva, mudou de opinião e acatou a etse defendida por Fulgêncio, sacramentando a vitória e proporcionando a mudança do Regimento Interno.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.