O Hospital da Mulher, a Maternidade Almeida Castro (APAMIM) — que formam o eixo materno-infantil de referência da região — estão com o serviço estadual suspenso por tempo indeterminado.
De acordo com os profissionais, o motivo da paralisação é grave: falta de pagamento.
O obstetra Wanderley Fernandes confirmou que os plantões estavam sendo mantidos sem contrato formal, por confiança e compromisso com o Estado, mas a situação se tornou insustentável.
Enquanto isso, o Hospital da Mulher, apresentado como símbolo da saúde estadual, está sem obstetras e sem realizar partos.
O prédio virou um elefante branco, parado, enquanto gestantes de toda a região ficam sem assistência.
A situação é alarmante: centenas de mulheres grávidas estão sem atendimento de urgência em toda a região Oeste. E, até o momento, o Governo do Estado não apresentou nenhuma resposta sobre o atraso nos pagamentos ou o prazo para normalização dos serviços.
Fonte: Blog do BG
Foto: Reprodução
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