Não se pode olhar para frente, sem observar o "retrovisor" da vida
Não há como construir o futuro sem conhecer o passado. Por isso crucial é voltar no tempo para se conhecer profundamente a história de sua terra. E uma vasta pesquisa foi realizada não somente para resgatar os primórdios da "Terra da Boa Esperança", mas de toda uma longa história desde os indígenas Icozinhos e Janduís, que deixaram para a posteridade sinais que foram estudados por arqueológicos até a era atual.
Só assim, para melhor compreender a origem do então sítio da Boa Esperança, é necessário buscar os fatos históricos sobre as incursões dos primeiros moradores. Verdadeiros desbravadores.
E será ssim, por meio de painéis, fidelizando a história, que se conhecerá muito mais do que foi e do que é a cidade de Antônio Martins. O que chamamos de audacioso, é na verdade o mais demonstrativo retrato da dedicação e do amor ao município, ao seu torrão natal, daqueles que com a sapiência tiraram do pensamento a ideia de eternizar toda a história que no futuro breve e longinquo, será fonte de inspiração e estudos pela geração de hoje e que está porvir, a geração da futuridade, terão a oportunidade de se espelhar no Centro Histórico e Cultural Boa Esperança.
Foi preciso que Antônio Martins elegesse uma mulher, a 1ª prefeita eleita do município, para que o olhar voltado para o passado, fosse, enfim, posto em prática em forma de ensinamentos.
A menina que tem suas raízes maternas e paternas, encravadas na Serrinha do Major e no Figueiredo/Boa Vista, enche de orgulho não só aos munícipes e transeuntes que trafegam pela sede, como em especial, Seu Edvan de Jaime e Dona Gerlânia.
A "Terra da Boa Esperança" vive, enfim, dias promissores e de respeito a cultura, arraigada, tampém, no passado. Não se pode olhar bem para o futuro, sem observar o retrovisor da vida.
Tudo lindo!!!!
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