Nos dias 09, 10 e 13, a cidade de Catolé do Rocha recebeu um dos maiores levantamentos estatísticos de toda sua história, no que tange a política municipal e estadual. A contratante é a página do instagram "COMO VAI A GESTÃO", que fechou pacote em oito cidades paraibanas e 12 potiguares. O questionário é composto por questões que avaliaram os governos João Azevedo e Lauro Maia (estadual e municipal), além de quesitos estimulados para deputado estadual e federal, senador e governador. E o levantamento começou a puxar o pleito de 2028.
Foram aplicados 1.194 questionários nas zonas rural e urbana, dores, com o intento de traçar o panorama de momento faltando pouco menos de 1 ano para a eleição 2026, que imediatamente após o fechamento das urnas, já se dialogará abertamente sobre a sucessão Lauro Adolfo Maia Serafim.
Dentro das hostes governistas, existem diversos nomes que sonham com o apoio do mandatário catoleense. Contudo, o que se desenha é um verdadeiro pesadelo, já que muito pouco provavelmente, o gestor haverá de dar oportunidade a nome que não tenham a sua plena e completa confiabilidade. Anote aí, que será um nome tirado do bolso do atual prefeito. o que lhe assegurará está firme e forte, por mais um mandato.
Nomes como Cleverlando Barreto e Humberto Suassuna, os dois vereadores mais bem votados de 2024, que junto conseguiram 20,23% de toda votação computada, já são vistos por muitos observadores de plantão, como descartados.
O primeiro, Cleverlando, venceu três eleições, sempre como o mais votado e vendo seu número de votos sumir a cada disputa. O segundo, é inteiramente independente, não precisa de esteio financeiro para bancar campanha. E se unir o útil (Cleverlando) ao agradável (Humberto), o problema será de grande monta para os adversários.
Correndo por fora, o empresário Glauco Maia e os secretários municipais Iaconara Veríssimo e João Patrício, são do "lado esquerdo" do chefe do executivo. Mas os faltam é a "ignição", principalmente quando os auxiliares administrativo. Apesar de estarem prestando relevantes serviços a população, não são políticos. Já o empresário, se disponibilizarem condições de trabalhar pelo social, mais perto do povo, pode proporcionar surpresa.
Os ex-candidatos a prefeito, Alfredo Maia e Bidia, guardado o devido respeito, seria meríssimo coadjuvantes. Já Lauro Maia, primo do gestor atual e ex-prefeito de Catolé do Rocha, faz companhia na simbologia política aos dois últimos.
Como quem não quer nada e quero tudo, o empresário e herdeiro político de Humberto Suassuna, o Beto, começa a alicerçar uma possível candidatura, caso o nome do pai não decole para o executivo.
O que podemos assegurar, é que o clã Suassuna terá um representante numa chapa majoritária em 2028.
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