ALEXANDRIA: CRIANÇA TERIA SOFRIDO AGRESSÕES EM ESCOLA MUNICIPAL

No dia de ontem, enquanto viajávamos, recebemos diversos prints e mensagens, dando conta de supostas agressões sofridas por uma criança de 6 anos, na Escola Municipal Jardim de Infância Pedro Lobo da Costa. Agressões estas, que segundo relato da mãe da criança, senhora Joyce Tauanne, já ocorriam fazia dias.

Ao tomar conhecido do fato, tentamos contato com a diretora do educandário, senhora Maria de Jesus, carinhosamente conhecida por "Duda", cidadã por quem temos total respeito, mas que temos como cidadão e como profissional de imprensa, o direito expresso de ter ciência do ocorrido. Contudo, não obtivemos retorno, nem na mensagem enviada no período da tarde, como no período noturno. Infelizmente.

Na primeira parte do diálogo, repito, autorizado pela senhora Joyce Tauanne, ela narra o que teria ocorrido desde dias ou semanas atrás.

Nesta segunda parte da conversa, a mãe da criança, senhora Joyce Tauanne, afirma que expor a situação que ela afirma que a filha de 6 anos vivenciou, é uma forma de cessar os desgastes fatos e trazer à luz, o que pode, por ventura ter acontecido, está acontecendo ou que venha a acontecer com outras crianças.

Ressalto a senhora Joyce Tauanne, que ela deveria, já na primeira oportunidade, ter tornado público e procurado providências. por que não é normal casos desta envergadura, ser "parte integrante" de uma escola.

Joyce, inclusive, nos afirmou que a secretária de educação teria afirmado que acionaria o Conselho Tutelar, contudo, ontem á noite, integrantes do Conselho entraram em contato com a mãe, que questionei se teria sido a secretária de educação, o que, segundo Joyce, a resposta foi que não teria sido.

Hoje pela manhã, Joyce Tauanne esteve no Conselho Tutelar e deve ser narrado todas as questões repassadas ao RN POLÍTICA EM DIA.

Alerto a quem de interesse seja, que fazer reuniões com funcionários, determinado que fatos ocorridos em escolas, não sejam tornados públicos e sugerir que pais não levem ao conhecimento público questão deste quilate, é verdadeiramente uma forma covarde e mesquinha de mordaça; E ninguém, em um país livre, vive de mordaça.