Mulher disse ter sentido dor como se fosse facada no peito duas horas após sumiço da filha
Maria Geralda, contudo, disse que não queria namorar o homem, uma vez que estava em um relacionamento desde novembro. “Eu não tinha relacionamento com ele, eu já estava inclusive namorando, acho que isso foi a revolta dele porque ficou sabendo que eu estava namorando. Ele já tentou ficar comigo várias vezes, eu não aceitava, não queria. Então acho que ele pegou e descontou tudo isso na minha filha, isso foi vingança que ele fez”, declarou.
A mulher contou que conversava com o homem muito pelo WhatsApp “como amigo”, em uma amizade saudável, uma vez que o homem era motorista de ambulância na região e a família sempre precisava do serviço de resgate. “Ele pediu para namorar, eu não aceitei e eu acho que foi isso, vingança”, disse.
À reportagem, a mulher também contou que pressentiu a morte da filha, que sumiu na terça-feira de Carnaval (4 de março) por volta das 21h45. Ela acredita que a filha foi morta duas horas depois. “Foi na terça mesmo, coração de mãe não engana. Ele matou minha filha às 23h45 porque, nesse horário, meu coração doeu, mas doeu foi muito. Senti como se fosse uma facada no peito nesse mesmo horário. Ele matou minha filha na terça-feira, deixou o corpo dentro de casa, buscou outro carro e jogou minha filha como jogou. Foi na terça-feira que ele fez essa covardia”, contou.
Fonte: Lucas Gomes/O Tempo
Foto: Arquivo Pessoal
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