O investigado estava foragido desde outubro do ano passado, quando o Gecoc deflagrou a Operação Terra Limpa. Conforme as investigações, os empresários teriam superfaturado os valores previstos para a prestação dos serviços com anuência do presidente da Autarquia de Meio Ambiente de Morada Nova, com base em medições supostamente falsas.
A ação criminosa teria gerado prejuízo aos cofres públicos e gerado enriquecimento ilícito aos empresários. As empresas investigadas teriam faturado mais de R$ 10,6 milhões em contratos firmados com o município de Morada Nova em apenas três anos. Dois empresários permanecem foragidos.
Fonte MPCE
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