Afinal, seria a grande esperança de por fim ao "reinado" do atual ocupando do cago maior, que governa o município de forma totalmente voltada a manutenção do poder, apenas.
Com a desistência de Pio X, os vieirenses estão entregues a própria sorte, tendo em vista que os nomes que sobraram para compor a chapa majoritária, nada mais são que dissidentes do grupo "babalista", ou seja, estiveram ou ainda estão encravados no modelo colonial implantado na cidade, desde 1º de janeiro de 2017. Isso com raríssimas exceções.
Além de que, estes, não gozam do carisma da população, como há com relação a Pio X.
Marcelino Vieira caminha, agora com passos largos, rumo a continuidade da estagnação.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.