José Antônio da Silva estava hospitalizado em estado grave desde 22 de março; não há informações sobre motivo da internação. Em 2019, 17 denúncias foram feitas contra ele.
O homem estava internado no Hospital Municipal de Foz do Iguaçu, no Paraná, desde sexta-feira (22). O estado de saúde dele era considerado grave, no entanto, ainda não há informações sobre o motivo da internação do catequista.
À época do crime, as investigações apontaram que o homem de 47 anos "usava do dom da palavra para praticar abusos". Em 2019, o número de denúncias chegou a 17 e, desde então, José Antônio era considerado foragido pela polícia.
A TV Globo apurou que, após uma denúncia anônima à Polícia Civil do DF, a Polícia Militar do Paraná foi até o hospital onde ele estava internado e cumpriu o mandado de prisão em aberto contra José Antônio, na última segunda-feira (25).
A Paróquia Divino Espírito Santo, no Guará II, onde o catequista atuava, disse que o suspeito iniciou o serviço voluntário de catequista em 2017. Na época das denúncias, segundo o padre Mário Alves Bandeira, antes de assumir a função, José Antônio passou pelo período de formação, em que foi avaliado nas dimensões "intelectual, humanas e afetivas, pastoral e da vida comunitária".
Fonte: Minane Ribeiro/TV Globo
Foto: Polícia civil do DF/Reprodução
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