Equipes de resgate do corpo de bombeiros foram chamadas para prestar socorro, mas, ao chegarem, constataram que a vítima já havia falecido.
O crime ocorreu durante a madrugada desta terça-feira (6), quando os moradores locais foram despertados pelos sons de dezenas de disparos. Assustados, acionaram imediatamente a Polícia Militar, que prontamente se dirigiu ao local. Ao saírem de suas casas, alguns moradores se depararam com Adriana caída no chão, ferida e ensanguentada.
Equipes de resgate do Corpo de Bombeiros foram chamadas para prestar socorro, mas, ao chegarem, constataram que a vítima já havia falecido. A perícia revelou que 46 tiros foram disparados, sendo que 42 atingiram Adriana em várias partes do corpo.
A principal hipótese da polícia é que, durante a madrugada, a vítima estava transitando pela rua e foi abordada por mais de um criminoso, considerando a quantidade de tiros. Testemunhas relatam que, antes da execução, Adriana parecia pressentir que algo terrível aconteceria, despedindo-se de alguns amigos com palavras que agora soam como premonições.
Um clima de medo se instaurou na região após o brutal assassinato, levando os moradores a evitarem comentar sobre o assunto por temor de retaliações. A rua onde o crime ocorreu não possui câmeras de segurança, o que dificulta a obtenção de imagens que poderiam contribuir para a investigação.
A polícia civil, encarregada do caso, não exclui a possibilidade de que Adriana tenha sido vítima de uma emboscada.
Fonte: Wellington Oliveira/Meio Norte
Foto: Reprodução
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