Não, se observarmos alguns detalhes.
Durante este período, que compreende 522 dias, passarem pelas negociações; acordos; muito diálogo e muita discórdia. Também, teremos o tempo destinado a pré-campanha, que normalmente tem seu início após o carnaval do ano eleitoral.
Depois, as convenções e enfim, a campanha propriamente dita.
Ou seja, se formos sinceros, o tempo não é lá tão longo. Ademais, o embate de 2024 já começou nos bastidores. Só não concorda quem não quer enxergar o óbvio.
Na cidade paraibana de Tavares, município com 11.491 eleitores, cujo abstenção no pleito de outubro passado foi de 25,39%, o que corresponde a mais de 1/4 dos aptos ao voto que não compareceram às urnas, a atenção se volta para a união que elegeu o atual prefeito, Genildo José da Silva, "Côco de Odálio".
Qual será o pensamento do ex-prefeito Aílton Suassuna? Seguirá apoiando o gestor no projeto de reeleição? Ou não quer mais esperar um novo quadriênio e já tem intento de tentar voltar ao poder? Ou ainda pensa em indicar um nome que seja de dentro de casa?
A celeuma é grande. E por mais que queira, tapar o sol com a peneira, não é lá muito vantajoso.
Por outra banda, concordemos que enfrentar uma campanha contra a máquina administrativa, não é nada fácil.
Talvez, seja pensando, aguarde 2028 e então, recebendo o apoio de Côco de Odálio, ter-se uma campanha mais suave.
De qualquer forma, é muito bom ficarem de orelhas bem antenadas, por na oposição tem nome começando a se mexer. E não é de agora. Na verdade, de camarote, espera o que sobrará de tudo isso, para avaliar a viabilidade de uma terceira via.
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