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RN POLITICA EM DIA 2012 ENTREVISTA:

domingo, 22 de janeiro de 2023

BOLSONARISMO MILITAR ALIMENTA CRISE COM LULA APÓS IGNORAR FOME IANOMÂMI

Logo após Lula trocar o comandante do Exército por um legalista, o general da reserva e senador eleito Hamilton Mourão disse que isso alimentava uma crise e era péssimo para o Brasil. Péssimo para o país, na verdade, é a tentativa de genocídio dos Ianomâmi, que vem ocorrendo sob as vistas de militares e responsabilidade do então vice-presidente Mourão, que era o chefe do Conselho Nacional da Amazônia Legal. 

As Forças Armadas deveriam estar expulsando e prendendo garimpeiros que invadiram terras indígenas, bombardeando e retomando pistas de pouso usadas por criminosos, abatendo, como prevê a lei, aeronaves que invadem nosso espaço aéreo para um comércio ilegal que leva crianças indígenas à morte e protegendo a soberania nacional através do cuidado com as nossas fronteiras. Preferiram ser cúmplices do governo Bolsonaro, que elegeu povos tradicionais como inimigos.

Tempo e energia preciosos para salvar vidas foram gastos para ajudar o discurso golpista sobre urnas eletrônicas e passar pano para manifestações golpistas em notas públicas. Durante meses, o Exército serviu como segurança de luxo para golpistas - como aqueles que depredaram as sedes dos Três Poderes e se refugiaram no acampamento em frente ao seu quartel-general, na noite do 8 de janeiro, protegidos por blindados. O general Júlio César Arruda, então comandante da força terrestre, é apontado como um dos que não permitiram que os terroristas fossem presos em flagrante.

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Fonte: Leonardo Sakamoto/UOL

Foto: Felipe Pereira

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