CÂNTICOS DE LUTO, DE JUSTIÇA E DE ESPERANÇA

Como a saudade, há vozes no tempo que não cessam e nem mesmo o próprio tempo é capaz de silenciar os cânticos de justiça e de esperança que ressoam. 

Na noite de 𝗤𝘂𝗶𝗻𝘁𝗮 (𝟭𝟳), às 𝟭𝟴𝗵𝟯𝟬, a saudade nos levará ao Auditório Ronaldo Cunha Lima, nas dependências da 𝗙𝗮𝗰𝘂𝗹𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗗𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝗺𝗽𝗶𝗻𝗮 𝗚𝗿𝗮𝗻𝗱𝗲 (𝗖𝗖𝗝 – 𝗨𝗘𝗣𝗕), para ouvir Teresa Oliveira e Félix Araújo Filho.

Além de escritores, poetas, juristas e expressivas referências tanto no universo jurídico quanto no universo literário, Teresa e Félix são retratos semelhantes de tempos distintos das marcas deixadas pela história.

Há na alma e na memória dos dois a dor de terem sido vítimas da covardia, da injustiça e da tirania humana quando – ainda crianças – tiveram a vida de seus pais arrancadas pelo arbítrio da violência política.

Em 1953, Félix Araújo e, em 1989, Dr. Gentil, de forma trágica entraram para a história da Paraíba e do Rio Grande do Norte, respectivamente, ao serem vítimas da impetuosidade que habita nos diversos períodos da marcha política brasileira, impetuosidade que consegue, entretanto – através do exemplo de Teresa Oliveira e Félix Araújo Filho – ser lembrada, compreendida e derrotada em um passado, um presente e um futuro de paz e de justiça.

Além de um instante precioso com os nossos convidados, viveremos também a felicidade e o sentimento de um momento recheado de apresentações culturais promovidas pelos próprios alunos e alunas do nosso Centro, somado – à noite inteira – pelo sorteio de uma série de livros promovido também como forma de gratidão pelo encontro de nós todos.

As inscrições para o evento estão disponíveis no link constante na Bio do nosso Instagram (@tertulias.juridicas), forma pela qual será possível a participação no evento e também a emissão de um 𝗰𝗲𝗿𝘁𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝟯 𝗵𝗼𝗿𝗮𝘀-𝗮𝘂𝗹𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗻𝘁𝗲𝘀.

Nós contamos com a sua presença e já guardamos desde agora a lembrança de mais um momento muito especial na memória do nosso coração e na memória da nossa faculdade.

Aguardamos você