Com a já "manjada" política praticada por alguns "líderes profissionais" lucrecianos ultrapassada, em não ter amparo legal para ser candidato, devido impedimentos jurídicos, empurrar de goela à baixo outro nome qualquer, parece que não vai colar em 2024.
Em queda constante, velhos viciados na política, chegam ao desespero, só de lembrar que nomes novos podem e haverão de aparecer.
Em 2020, o jovem engenheiro civil Henrique Brito, sem a menor estrutura, nem mesmo midiática, terreno em que sabe fazer bem, ainda abocanhou 20,42% dos votos. Some-se a isso, 14,81% dos eleitores que anularam o voto ou votaram em branco, além de 10,71% em abstenção.
O percentual total chegou a 35,23% de eleitores que simplesmente não optou pelo nome da atual prefeita, (que diga-se de passagem, vem realizando um excelente governo, com aprovação em alta), foi considerado elevado. Afinal, toda estrutura governamental sempre trabalha à favor de quem no poder está...
O que diremos, em 2024, quando não mais podendo ser postulante, terá que apoiar um nome, uma boa articulação não poderá causar, para encerrar com "chave de zinco", a carreira de muitos que querem perpetualizar-se no poder.
Em conversa com alguns moradores daquela cidade, percebemos que a sede de mudança é real, nítida e clara.
Faltam 719 dias para a eleição 2024. São 17.256 horas de expectativa, tendo em vistas que nos últimos embates municipais, nenhuma emoção há, na busca pela cadeira central da política local.
Uma outra Lucrécia, a da Roma antiga, foi o motivo da derrubada da monarquia romana, causando a transição de governo, de reinado para república. O que aguarda 2024, para a Lucrécia potiguar?
👏👏👏👏👏
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