Para o parlamentar, não dá para se mensurar em qual área o governo Fátima Bezerra é pior. Ele diz que o caos está instalado na saúde e lembra que os corredores do Walfredo Gurgel se transformaram em depósitos de pacientes que formam filas de espera por cirurgias ortopédicas e onde faltam até mesmo tubos para anestesia geral e fios de sutura para cirurgias.
“Só quem sabe o que é o caos que se instalou no governo Fátima Bezerra é quem precisa da assistência do poder público, ou seja a grande parcela da sociedade que não tem acesso a planos de saúde, nem condições de bancar atendimento particular. É o choro dos desassistidos que se ouve nos corredores do Walfredo Gurgel e que precisa ser ouvido por toda a sociedade, principalmente por aqueles que não têm conhecimento do que acontece nos bastidores desse governo ineficiente”, disse.
“O que temos que comemorar nesse governo? É o salário em dia? Quando eu fui prefeito pagar salários em dia era obrigação. As pessoas que precisam da assistência desse governo não têm acesso a nada, sequer a uma prótese ou uma cadeira de rodas”, assinalou.
Tomba Farias destaca ainda que falta de segurança e proliferação de assaltos e assassinatos hoje não fazem parte apenas de uma realidade existente nos bairros periféricos, mas atingem toda a sociedade, inclusive moradores de bairros nobres como Petrópolis e Tirol. “A nossa brava Polícia Militar, além de desaparelhada e desprestigiada pelo governo, faz um trabalho de enxugar gelo. É terrível de se dizer, mas atualmente a bandidagem por falta de governo conta com um ambiente favorável para cometer crimes”, ressalta.
Ele assinala que até mesmo ruas em áreas nobres, como a Campo Sales, onde as famílias que moram nos bairros de Tirol e Petrópolis fazem caminhadas, são palco constante de assaltos, como ocorreu com as jornalistas Virgínia Coelli e Anelly Medeiros.
Ele leu ainda uma carta do agricultor Humberto Umbelino, de Tangará, que narrou os constantes assaltos que ocorrem em propriedades rurais em todo o Rio Grande do Norte. “Nós estamos sós. A minha propriedade já foi assaltada oito vezes”, disse o agricultor.
Fonte: Política em Foco
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.