É verdade que como todo profissional, os crediaristas precisam trabalhar. Contudo, convenhamos, em um período difícil com o aumento nos casos do coronavírus em quase todas as cidades, o risco de viajar de cidade em cidade, nos mais diversos estados da federação, como o serviço destes batalhadores exige, eleva de forma astronômica a possibilidade de se contrair e trazer para o município o vírus em outras mutações, tornando a problemática do contágio maior ainda.
Lí um comentário do secretário de educação, Eronildes Pinto, e devo concordar. Não tenho vacinas suficientes, e, a obediência as orientações de que vacinar neste momento, devem ser seguidas.
Contudo, alguns saem de seu município e conseguem vacinar-se em outras cidades. Como é o caso de uma empresária da cidade. Torçamos para que os mesmos possam ter esta mesma sorte...
O grande problema, como diz a frase da foto acima é a falta de vacina.
Abaixo, o comentário de Eronildes Pinto:
"Tenho acompanhado muita gente fazendo apelo nas redes sociais pela vacinação dos crediaristas. É justo? É. Como também para os atendentes do comércio, trabalhadores de outros setores todos. O que é a questão? Não há vacina em quantidade suficiente, nem o município pode vacinar fora da orientação do Plano Nacional de Imunização. Não é uma questão de escolher a quem vacinar. Não é uma questão de solicitar mais vacinas ( a distribuição é feita por critérios populacionais). Não adianta achar que a Prefeitura pode mudar essa realidade nacional, que não vai. Por mais que estejamos passando por momentos difíceis é preciso encarar a realidade e a informação correta."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.