Texto, publicado no sábado (27), não alterou funcionamento das unidades de ensino das redes pública e privada. Decisão também foi adotada por algumas cidades da Região Metropolitana; veja quais.
O novo decreto da Prefeitura de Goiânia com restrições para conter a disseminação da Covid-19 e diminuir a taxa de ocupação dos leitos de UTI não altera o funcionamento das escolas públicas e privadas da capital. O texto, divulgado no sábado (27), mantém a autorização para aulas presenciais com até 30% dos alunos.
Durante reunião para divulgação das restrições previstas no novo decreto, o secretário de Saúde de Goiânia, Durval Ferreira Fonseca, disse que não há necessidade do fechamento e restrição nas escolas além do que já havia sido estabelecido pelo Centro de Operações de Emergências (COE).
Segundo a prefeitura, além de Goiânia, o funcionamento presencial de até 30% da capacidade também vale para as escolas das cidades da Região Metropolitana, incluindo Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Trindade e Goianira, que estabeleceram as mesmas restrições que a capital.
O COE havia deliberado, em outubro de 2020, que existiam condições epidemiológicas para o retorno das aulas presenciais em Goiás nas redes pública e privada. O G1 tenta informações com a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) para saber quais são os critérios levados em consideração pelo COE.
Posicionamento da SME
Em nota, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou, às 13h10 deste domingo (28), que, apesar de o funcionamento presencial nas instituições de ensino estar autorizado desde o fim do ano passado, "o retorno exige rígidos protocolos operacionais e administrativos de segurança elaborados conforme orientações das autoridades sanitárias municipais e ainda não foi possível este retorno na rede municipal de Goiânia".
Disse ainda que o retorno se dará "de forma escalonada, sem prejuízo ao atendimento e segurança dos educandos e servidores", sempre analisando a evolução do quadro epidemiológico, "descartando qualquer retorno perante aumento dos casos".
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Fonte: Lis Lopes e Gabriel Garcia, G1 GO e TV Anhanguera
Foto: Reprodução/TV Anhanguera
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