O pedido foi enviado via aplicativo de mensagens às vésperas da participação do então ministro da Justiça e Segurança Pública em um debate sobre corrupção e uso da tecnologia no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, em janeiro de 2019.
A prática não é ilegal, mas evidencia a proximidade de Moro e Deltan revelada por mensagens vazadas mesmo após o então ministro ter deixado a magistratura. Ex-ministros da Justiça ouvidos pelo UOL entendem que Moro buscou a informação de maneira inadequada, já que o próprio ministério possui um órgão responsável por cooperação internacional. O pedido de Moro —encaminhado pelo então chefe da Lava Jato a um procurador— consta em perícia contratada pela defesa do ex-presidente Lula que foi protocolada no STF.
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Fonte: Herculano Barreto Filho/UOL
Foto: Alan Santos/PR


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