Na decisão divulgada neste sábado (27.fev.2021), o ministro substituiu a prisão preventiva por prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica.
No dia 12 de fevereiro, Gilmar Mendes autorizou Crivella a deixar a prisão domiciliar. Com a decisão, o ex-prefeito não precisa mais permanecer em casa, mas deverá cumprir medidas cautelares como comparecimento periódico à Justiça, proibição de sair do país, de manter contato com outros investigados, além de entregar o passaporte à justiça.
No ano passado, o ex-prefeito foi preso em ação do MPRJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) e da Polícia Civil, como desdobramento da Operação Hades, que apura suposta corrupção na prefeitura da cidade e tem como base a delação do doleiro Sergio Mizrahy.
Na ocasião, a defesa de Crivella declarou que a decisão do ministro foi acertada, “na medida em que as gravosas restrições cautelares eram desnecessárias”.
Fonte: Poder360
Foto: Sergio Lima/ Poder360
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