Associação diz ter influência sobre 40 mil caminhoneiros; outras lideranças relataram ao Radar Econômico pouca adesão
Um grupo de caminhoneiros, dissidente das principais agremiações que surgiram em meio à paralisação de 2018, enviou nesta quarta-feira, 27, um aviso de greve ao governo federal. Assinado por Plínio Nestor Dias, o ofício afirma que o Conselho Nacional de Transportes Rodoviário de Cargas (CNTRC), que se diz influente sobre 40 mil caminhoneiros em 22 estados, definiu greve para o dia 1º de fevereiro. Entre as reivindicações, eles pedem mudanças no piso mínimo do frete, no Projeto de Lei da BR do Mar, a revisão da política de paridade de preços de combustíveis da Petrobras, entre outros temas. Outras lideranças, contudo, relataram ao Radar Econômico que não há ainda adesão à greve.
Frente às ameaças, o presidente Jair Bolsonaro concedeu benefícios à categoria. Indicou que trabalharia para incorporar os caminhoneiros no grupo prioritário de vacinação e que poderia rever os impostos cobrados sobre o diesel.
Fonte: Machado da Costa/VEJA
Foto: Miguel Schincariol-AFP/Paulo Guedes-Reprodução-VEJA
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