Os temas centrais do ato, ligados diretamente à barbárie do governo Bolsonaro, foram a destruição da Amazônia, a situação dos indígenas e o acordo Mercosul-Comunidade Europeia.
“Ei, você aí, Bolsonaro vai cair” e “fora Bolsonaro” foram algumas das palavras de ordem que soaram por todo o Römerberg, praça do mercado histórico no centro de Frankfurt, no domingo, dia 23.
Muito antes do início do ato, os articuladores já estavam no local, colando cartazes e pendurando as faixas ao redor do chafariz, no centro da praça. O céu azul com muito sol e calor atraíram automaticamente turistas e moradores da cidade que buscavam os cafés e bares localizados ao redor da Praça.
Os temas centrais do ato, ligados diretamente à barbárie do governo Bolsonaro, foram a destruição da Amazônia, a situação dos indígenas e o acordo Mercosul-Comunidade Europeia.
O ato teve início com a leitura de um manifesto relatando as atrocidades da política neoliberal desoladora empreendidas por Bolsonaro e seus representantes no governo.
A imprensa alemã se fez presente assim como alguns palestrantes convidados especialmente para este evento. Adriana Leal, da Iniciativa de Mulheres em Frankfurt, Frank Hauck, representante do Sindicato dos Metalúrgicos da Mercedes-Benz em Wörth am Rhein, Debora Düring, da Juventude do Partido Verde, Namir Martins do Grupo Desmascarando o Bolsonaro, Já, e um representante do Movimento Fridays for Future foram algumas das vozes presentes.
Entre um e outro discurso, os participantes cantaram marchinhas onde exigiam o “Fora Bolsonaro e Mourão”, entoando que o “governo sujo” de Bolsonaro vai cair e por isso seria melhor “ele sair”.
No final da demonstração, os ativistas estenderam as mãos para o alto segurando uma rosa vermelha e fizeram um minuto de silêncio pelas 113.358 vidas levadas pelo Covid19 e em solidariedade às famílias das vítimas.
O ato de repúdio a Bolsonaro e seu governo de destruição teve a participação de um público bastante ativo e engajado que acompanhou interessado por duas horas as atividades da demonstração. Queremos com isso dizer que não nos conformamos com a necropolítica desse governo, que não desistiremos, que os militantes na Alemanha serão resistência, sim.
Continuaremos na Luta! Fora Bolsonaro!
Fonte: Namir Martins/Jornal GGN
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